sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Campo de golfe em Santa Catarina


O Grupo Thá concilia moradias, com qualidade de vida, lazer e esportes

Pesquisadores, ambientalistas e ecologistas concordam que a construção de campos de golfe é benéfica para a sociedade e para o meio ambiente. Nos EUA, foi feita uma pesquisa que teve o apoio da United States Golf Association, e envolveu mais de 30 universidades para avaliar a interação do golfe com a natureza. A conclusão dos pesquisadores é que o terreno acidentado e as árvores do campo proporcionam um excelente habitat para diversas espécies de animais.
Os grandes gramados equilibram o meio ambiente, reduzindo a sensação de calor melhoram a qualidade do ar que respiramos. Além disso, o campo de golfe absorve e purifica a água da chuva, e, por essa razão campos têm sido irrigados com água poluída para ser reciclada. Existem ainda algumas espécies de grama que absorvem o monóxido de carbono, e podem servir de solução para grandes cidades baixarem os níveis de poluição. Para quem mora perto de um campo de golfe a poluição sonora é mínima.
Praticar o esporte ajuda a melhorar a saúde. As caminhadas melhoram a resistência cardiovascular e reduzem o colesterol. Os movimentos precisos requerem equilíbrio e coordenação motora. O golfe é uma atividade prazerosa que pode trazer inúmeros outros benefícios aos praticantes. Como qualquer outro exercício físico, aumenta a produção de hormônios que geram uma sensação de bem estar e felicidade.
Atento ao potencial de um empreendimento de alto nível, que pudesse conciliar moradias de qualidade, preservação do meio ambiente, saúde, esporte e lazer. O Grupo Thá idealizou o Condomínio Residencial Reserva Camboriú Yacht & Golf. O campo é a principal atração do empreendimento que reúne um condomínio de alto padrão e uma completa área de lazer. Segundo Paulo Antônio Azeredo, engenheiro agrônomo, sócio-diretor da Greenleaf uma das empresas mais atuantes na construção e reforma de campos de golfe no Brasil, responsável pela construção do gramado do Reserva Camboriú. O campo terá seis buracos, e será um “executive course”, alternando com buracos de par três e quatro. Além disso, cada green terá três saídas diferentes para os golfistas que quiserem jogar os 18 buracos sem ter que partir sempre do mesmo lugar.
O engenheiro comenta que em alguns buracos existirão lagos e bancas que irão dificultar o jogo e embelezar o percurso. “Será um campo na medida certa para os iniciantes, e para os jogadores mais experientes, existem alguns buracos bastante difíceis e desafiadores”, diz.
Para Azeredo esse será um campo de golfe que os jogadores irão completar o percurso com menor tempo, o que permitirá passar mais tempo com a família e aproveitar as outras áreas de lazer do condomínio. No país existem 40 projetos de construção de campos de golfe em andamento, o que comprova que está é uma atividade em ascensão. Com certeza esse ramo imobiliário será “a grande tacada” do futuro. No Brasil 45% dos praticantes têm entre 18 e 39 anos. As pessoas com mais de 50 anos representam 33%. As mulheres correspondem a 22% do total. O crescimento comprovado de adeptos ao esporte irá contribuir para o aquecimento da economia e a popularização do golfe em todas as classes sociais.

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